terça-feira, 24 de julho de 2012

Teorias da Motivação - Quadro Resumo

Desta vez quero deixar um grande presente para os estudiosos da motivação. Como sabemos, existem 3 grandes grupos de teorias voltadas para o estudo da motivação. Esses grupos são: Teorias do conteúdo, Teorias do Processo e Teoria do Reforço.
Objetivando facilitar a assimilação dos leitores sobre o tema, decidi criar um quadro resumo relacionado apenas, por enquanto, com o grupo das Teorias do Conteúdo. Assim, coloquei em uma única tela, as 4 Teorias, que são: Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow, a Teoria dos 2 Fatores (de Herzberg), a Teoria ERC (de Alderfer) e a Teoria das Necessidades Sociais Adquiridas (de McClelland).
Decidi fazer isso porque senti muita dificuldade, no início, de assimilar. Mas no momento em que isso aconteceu, achei por bem dividir com que se interessa pela assunto.
A Teoria da Hierarquia das Necessidades, de Maslow, é a raiz de tudo. As 3 outras teorias as aceitam sem questionamento, embora não guardem nenhuma hieraquia como ela faz. E o quadro é muito esclarecedor nessa relação, coisa que pode ser explorada em provas de concursos ou outros exames quaisquer.
O quadro é o seguinte:



Tenha um bom proveito e colabore, se for possível e necessário.

sábado, 23 de abril de 2011

Empresas abusam do despespero de desempregados

Neste domingo o Fantástico vai abordar um tema que precisa ser regulamentado pela legislação brasileira. Empresas de recrutamento e seleção estão, e não é de hoje, se aproveitando do desespero de pessoas que precisam se colocar ou recolocar no mercado de trabalho.


O golpe é simples, mas os incautos candidatos a vagas têm poucos recursos para saber quem é sério nesse mercado. Primeiro você coloca o seu curriculo em algum site para concorrer a uma vaga, e em poucas horas ou dias, pessoas ligam para você dizendo que tem uma vaga que é o seu perfil e você precisa se deslocar para algum lugar do país para participar da seleção, apenas "como proforma", pois o "cargo já é seu".

Assim, cheio de esperança, o quase empregado gasta dinheiro com passagens e se desloca para o destino. Lá todo um teatro é montado. Você vai entrevistado por alguém que ressalta sempre as suas qualidade para o cargo. Faz testes psicológicos e preenche todos os requisitos.

Ao final, você é convidado a assinar um contrato de consultoria para recolocação com prazo mínimo de 6 meses, o qual vai lhe trazer um ônus enorme, enquanto espera a "confirmação" para assumir o emprego prometido. É malandragem pura.

Um amigo meu passou por esse constrangimento e acionou juridicialmente a empresa. Ele viajou para São Paulo, para assumir uma vaga no Estado do Paraná e o que lhe restou foi um contrato desonesto.

Não entendo porque as autoridades governamentais ainda não entraram nessa seara, impedindo que, mesmo empresas sérias, tirem dinheiro dos candidados, pois geralmente quem está oferecendo a vaga, está pagando todos os custos do processo de recrutamento e seleção.

Cuidado! Não confie em quem cobra para recolocar.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Inovatude: Ato ou ação de querer inovar

           Tenho viajado por alguns Estados brasileiros disseminando o conceito de inovação para empresários de pequenos e médios negócios. Sou instrumento da parceria formada pela ANPEI/SP (Associação Nacional de Pesquisa em Empresas Inovadoras) e o SEBRAE (que dispensa apresentação).
           Enfatizo sempre que a inovação de um país é medida pela elevação da sua riqueza, gerada a partir da riqueza produzida por  cada uma das suas empresas. Sendo as empresa dos ouvintes parte desse universo, alerto que nenhum descuido deve ser cometido, devendo ser atualizado sempre que possível o parque tecnológico, adquiridos equipamentos mais modernos, que aumentem sempre a produtividade, sejam adotados métodos atuais de gestão, sejam os produtos permanentemente atualizados e sejam também as ações promocionais realizadas dentro de padrões que estejam coerentes com o posicionamento da marca.
           É claro que em paralelo explico que a inovação só acontece quando a ideia, produto ou serviço, gera algum tipo de benefício que é percebido e comprado por todos os que os alcançam. Menciono também que a inovação existe para gerar valor. Sem valor para o cliente, é apenas uma tentativa que permanece estática, um invento sem finalidade aceita.
           Muita gente confunde inovação com aquisição de computadores, esquecendo-se que ela está em todos os setores do negócio, seja no marketing, na gestão organizacional, no produto ou mesmo nos processo de produção. Na verdade, inovação é uma questão de atitude. Antes de se fazer presente nos equipamentos e nos processos da empresa, ela precisa estar na mente das pessoas, notadamente daquelas que dirigem o negócio.
           Daí havermos criado o termo “Inovatude”, nascido das palavras inovação e atitude, para definir a transformação criativa e benéfica nas próprias  atitudes, antes de qualquer coisa. Se os gestores das organizações não incorporarem os conceitos afins de inovação jamais vão ter iniciativa para permitir que as mudanças aconteçam dentro da empresa.
           Portanto, a essa consciência de entender e aceitar a inovação, levando à sua prática, batizamos de “inovatude”. Usei pela primeira vez o termo em meu livro Produzindo Um Desfile de Moda.  Nesse livro, além de ensinar o passo a passo da produção de um desfile de moda, alertamos o empresário da confecção a inovar permanentemente, praticando a inovatude.
           Oportunamente retornaremos ao tema dando o passo a ser dado por cada ente empresarial que pretenda enveredar-se com sucesso no mundo da inovatude.